Nesta quarta-feira (11), Juliette Touma, chefe de comunicações da agência das Nações Unidas para refugiados palestinos, a UNRWA, anunciou que nove funcionários da agência da ONU foram mortos com os bombardeios de Israel.
A informação é de que os nove funcionários da UNRWA morreram após os mísseis israelenses destruírem suas casas. A entidade ainda relata que é obrigação de Israel evitar causar danos contra população civil da Faixa de Gaza e que atos como esse podem ser considerados crime de guerra.
O posicionamento da ONU sobre o aumento da violência na Faixa de Gaza é de que tanto o grupo palestino Hamas quanto as autoridades israelenses têm ofensivas militares questionáveis.
A partir disso, a Organização das Nações Unidas solicitou que o Hamas liberte os reféns e condenou os ataques contra civis no território de Israel no último sábado (07), mas também foi relatado que as ações do governo israelense já levaram 187 mil palestinos a buscar abrigos em escolas da ONU na Faixa de Gaza.
A ONU indicou que a sede da Organização em Gaza também foi bombardeada, dados anteriores indicam que ao menos quatro escolas sofreram com ataques de mísseis. O governo de Gaza relata que 48 escolas e sete hospitais foram atingidos. Esse foco em áreas de civis é questionada pela entidade internacional.