Embora seja frequentemente utilizado para descrever a perda de massa muscular, o catabolismo transcende essa aplicação específica.
Trata-se, na verdade, de um processo inerente ao metabolismo humano, presente em todos os seres vivos, com o propósito de gerar moléculas mais simples a partir das mais complexas.
Um exemplo claro desse fenômeno é a obtenção de aminoácidos essenciais a partir das proteínas que ingerimos. Geralmente, o catabolismo ocorre durante a digestão, onde os alimentos são processados em compostos menores para posterior absorção, armazenamento adequado ou até mesmo transformação em energia.
Contrariando a noção equivocada de alguns, é crucial compreender que o processo de catabolismo é fundamental para a construção muscular.
Afinal, como poderíamos absorver as proteínas ingeridas sem a prévia "quebra" realizada pelo nosso organismo?
Entretanto, é vital que esse processo esteja em equilíbrio com seu contraparte, o anabolismo. Este último realiza o caminho oposto, convertendo moléculas simples em mais complexas. Nos seres humanos, essa fase é responsável pela reconstrução e reparação de tecidos musculares, por exemplo.
O desafio surge quando o catabolismo ocorre com mais frequência do que o anabolismo.
Catabolizar: por que acontece?
A perda de massa magra pode ser atribuída a diversos fatores. Geralmente, esse fenômeno está frequentemente associado a períodos prolongados de jejum ou a condições patológicas, como é o caso de pacientes com inflamação crônica, como câncer, doenças cardíacas e pulmonares, por exemplo.
Além disso, o próprio envelhecimento leva a alterações hormonais que provocam a diminuição dos músculos.
Como evitar?
É possível adotar alguns hábitos para evitar o incômodo:
- Coma com uma certa frequência
- Respeite o tempo de descanso entre os treinos
- Beba água
- Preste atenção na qualidade da sua alimentação
- Evite exagerar no álcool
- Durma bem
Informações da matéria são do site Vitat.
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