As aparências enganam: 5 sinais de que não é amor, é dependência emocional

Existem muitas complexidades em um relacionamento amoroso, inclusive no que diz respeito à dependência emocional.

Em alguns casos, é comum confundir paixão com a chamada co-dependência, um processo de dependência emocional que pode gerar adoecimento psíquico a quem o cultiva.

Confira a seguir alguns sinais de que seu amor, na verdade, é um caso de co-dependência!

VOCÊ TEM MUITO MEDO DE SER ABANDONADO(A)

O contexto de co-dependência gera um medo extremo e irracional do abandono.

Em casos como esses, o medo de ser deixado(a) para trás ou trocado(a) provém de um fortíssimo quadro de insegurança e ansiedade.

VOCÊ BUSCA EXCESSIVAMENTE A ACEITAÇÃO DO(A) PARCEIRO(A)

Pessoas co-dependentes buscam continuamente a validação de quem está a seu lado, sentindo uma forte necessidade de agradar, mesmo que digam não aos seus próprios anseios e desejos.

Esse ciclo nasce a partir de um grande medo de perder a pessoa amada, o que faz com que o dependente condicione sua felicidade à atenção de seu cônjuge.

VOCÊ SE DOA MUITO MAIS DO QUE O PARCEIRO

A co-dependência também mostra sua face no desequilíbrio entre o esforço das duas partes em relação ao relacionamento.

Nesse caso, um dos lados se esforça muito mais e o outro se resigna em como a relação está.

VOCÊ TEM BAIXA AUTOESTIMA

Nesse caso, a co-dependência acarreta uma autoestima baixa, e você não consegue perceber o valor que possui como pessoa.

Dessa forma, cria-se um ciclo de desvalorização pessoal e de dependência do amor do outro.

VOCÊ TOLERA COMPORTAMENTOS INADEQUADOS

Outro sinal relevante de co-dependência é a tolerância a desrespeitos e até mesmo de atitudes abusivas.

Em um contexto como esse, a pessoa amada ultrapassa limites no relacionamento, e a pessoa co-dependente disfarça com ilusões, criando justificativas para o comportamento do parceiro.

O QUE FAZER?

Identificar uma co-dependência é fundamental para quebrar os ciclos viciosos. Além disso, é muito importante buscar construir relações fundadas no respeito de ambas as partes. Caso julgue necessário, busque ajuda psicoterapêutica.

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