OBESIDADE INFANTIL

OBESIDADE INFANTIL: Saiba quais são as CAUSAS e como PREVENIR a OBESIDADE INFANTIL

Descubra quais são os riscos da obesidade infantil para a saúde

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Cadastrado por

Marcus Vinícius

Publicado em 29/11/2023 às 10:28
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A obesidade infantil é caracterizada pelo excesso de peso em crianças com idade entre 9 e 12 anos. É uma doença considerada grave, já que pode aumentar o risco de desenvolver diversos outros problemas de saúde.

A obesidade infantil foi considerada uma epidemia, devido ao grande número de crianças portadoras da doença. De acordo com o IBGE, uma em cada três crianças de cinco a nove anos é considerada obesa.

O QUE A OBESIDADE INFANTIL PODE CAUSAR?

A obesidade infantil pode causar outros problemas para a saúde da criança, fazendo com que o quadro se agrave trazendo riscos como algumas doenças crônicas. Confira quais riscos para a saúde a obesidade infantil pode apresentar:

  • Obesidade mórbida, quando adultos;
  • Doenças respiratórias, como asma e apneia;
  • Doenças ortopédicas, como problemas de coluna ou joelhos;
  • Dores nas articulações;
  • Disfunções do fígado, em função do acúmulo de gordura;
  • Colesterol alto;
  • Diabetes;
  • Hipertensão arterial;
  • Complicações metabólicas;
  • Acne;
  • Assaduras e dermatites;
  • Enxaqueca.

Além de desenvolver problemas e doenças físicos, ainda existem condições emocionais que a obesidade infantil pode causar, sendo elas:

  • Depressão;
  • Isolamento social;
  • Solidão;
  • Bullying;
  • Disfunções alimentares, como bulimia ou anorexia;
  • Baixa autoestima.

QUAIS SÃO AS CAUSAS DA OBESIDADE INFANTIL?

A obesidade geralmente é associada ao consumo excessivo de comida, porém, essa não é a única causa da doença. Existem diversos fatores que podem levar ao desenvolvimento da obesidade. Dessa forma, é importante que seja feito diagnostico e acompanhamento para que, quando tratada, a obesidade não apresentes maiores riscos de retornar.

Saiba quais são as principais causas da doença:

Problemas alimentares:

O consumo excessivo de alimentos industrializados e hipercalóricos acaba fazendo parte da rotina durante a infância, afastando as crianças de uma alimentação saudável rica em frutas, verduras e leguminosas.

Dessa forma, o consumo excessivo desses alimentos gordurosos e ricos em açúcares acaba alterando a produção de hormônios no organismo, criando assim uma compulsão alimentar.

Sedentarismo:

A falta de exercícios físicos ou brincadeiras que exigem maior movimentação faz com que a maioria das crianças fique condicionada ao uso de tecnologias, o que causa o sedentarismo.

Dessa forma, a criança acaba não gastando as calorias ingeridas, o que faz com que o peso aumente rapidamente, aumentando os riscos de desenvolver a obesidade.

Falta de sono:

Segundo um estudo realizado pela Universidade de Harvard, crianças que dormem tarde e acordam cedo acabam sendo mais propensas a desenvolver a obesidade. Afinal, a falta da qualidade de sono é um fator importante no ganho de peso.

Fatores genéticos:

Alguns fatores genéticos e hormonais podem ocasionar o desenvolvimento da obesidade. Fatores como alterações no metabolismo podem fazer com que o ganho de peso seja uma questão importante para se atentar.

COMO PREVENIR A OBESIDADE INFANTIL?

Segundo informações da Unimed, a obesidade infantil está muitas vezes atrelada a mudanças comportamentais, que por sua vez aumentam as chances de desenvolver o sedentarismo ou problemas alimentares.

As principais recomendações para evitar a obesidade infantil são mudanças na dieta e alterações na rotina que busquem evitar o sedentarismo. Em alguns casos, também é necessário o acompanhamento com medicações e tratamentos.

Vale lembrar que esta matéria é informativa e não substitui o diagnóstico médico. Dessa forma, é importante buscar ajuda de um profissional em caso de sinais de obesidade infantil.

REFERÊNCIAS

Fonte: Unimed.

“A matéria apresentada neste portal tem caráter informativo e não deve ser considerada como aconselhamento médico. Para obter informações fornecidas sobre qualquer condição médica, tratamento ou preocupação de saúde, é essencial consultar um médico especializado.”

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